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Daqui em diante, você encontrará muitos outros artigos sobre psicologia. A finalidade da Psicoterapia é entender o que está ocorrendo com o cliente, para ajudá-lo a viver melhor, sem sofrimentos emocionais, afetivos ou mentais. Aqui você encontrará respostas sobre a PSICOTERAPIA - para que serve e por que todos deveriam fazê-la. Enfim, você encontrará nesses artigos,informações sobre A PSICOLOGIA DO COTIDIANO DE NOSSAS VIDAS.

TÉCNICAS PSICOLÓGICAS OU UMA FORMA DE AMOR?

Muito se discute sobre técnicas e abordagens psicológicas, mas, aqui entre nós, sem amor nada adianta. Se uma coisa é comum em todos os pacientes que se sentaram à minha frente, essa coisa é “querer ser amado”! Assim, acredito que seja imprescindível esse exercício por parte do psicoterapeuta - o de desenvolver amor por aqueles a quem atende; afinal, como ajudá-los se não houver a força motivadora do amor ao próximo?

Mostrar amor pelo paciente e nele despertar a sua amorosidade implica em fazê-lo capaz de tornar-se uma pessoa produtiva e madura, logo, apta a realizar julgamentos adequados sobre a sua própria realidade e sobre o ambiente em que vive. Isso seria uma técnica terapêutica? Com certeza, não! Principalmente porque amar é uma experiência individual e particular, ou seja, cada qual só pode ter por si e para si, logo, a maturidade e a qualidade das experiências pessoais são os fatores que lapidam a capacidade de amar, e não a intelectualidade, ou a capacidade de entender teorias.

Veja, por exemplo, que é praticamente impossível aprender a direcionar a sua amorosidade a alguém sem, antes, tornar-se sensível a si mesmo, e para isso, o tempo é um diamante. Também necessário para o “amar o próximo” é descer do pedestal, isto é, deixar o narcisismo ou a supervalorização de si mesmo, haja vista que isso mantém o foco no próprio profissional e não naquele que busca ajuda. Por último, necessário esperança e fé nas pessoas, algo que nos mantém firmes em nossas convicções profissionais.

Que todos os terapeutas descubram, em si mesmos, a maravilhosa capacidade de amar as pessoas!


Espero que pequeno artigo tenha sido útil para você. Há vários outros artigos no Blog do Psicólogo (www.blogdopsicologo.com.br) que podem ser interessantes para o seu momento de vida! CLIQUE AQUI saber um pouco mais a respeito dos benefícios da psicoterapia.

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Psicólogo Paulo Cesar
Psicoterapeuta de adolescentes, adultos e casais.
Psicólogo de linha humanista com acentuada orientação junguiana e budista.
Palestrante sobre temas ligados ao comportamento humano no ambiente social e empresarial.
Consultório próximo ao Shopping Metrô Santa Cruz. Atendimento de segunda-feira aos sábados. Marcação de consultas pelo tel. 11.94111-3637 ou pelo whatsapp 11.98199-5612

A DEPRESSÃO E SEU TRATAMENTO

(Série: Reeditando artigos interessantes)

A depressão é um dos mais frequentes transtornos mentais e afeta milhões de pessoas. Se você não ficou deprimido, as chances de vir a ser são enormes e é por este motivo que quero lhe dar essas dicas.

O tratamento da depressão não deve ser feito apenas com medicamentos. Ela é uma doença do organismo como um todo, logo compromete o físico, o humor e o pensamento. Como altera a maneira que a pessoa vê o mundo e a realidade, o entendimento das coisas, a manifestação das emoções, a disposição e o prazer com a vida, é necessário que o paciente submeta-se a uma psicoterapia para encontrar e resolver as causas da depressão. Os remédios eliminam os sintomas mas não atuam na causa. É realmente um transtorno sério e que afeta a inclusive forma como a pessoa se alimenta e dorme, como se sente em relação a si próprio e como pensa sobre as coisas.

Sintomas da depressão: sensação de desespero e desânimo que não passa, sensação de desesperança, sentimentos de culpa, pouca energia, dificuldade de concentração, inquietação, distúrbios do sono, sensação de vazio, pensamentos negativos e tristes, dificuldade em manter relacionamentos normais, falta de interesse pela vida. Outros sintomas incluem síndrome do pânico, transtorno obsessivo-compulsivo (TOC), anorexia nervosa, chorar muito ou não conseguir chorar, sentimento de fracasso, etc. É importante mencionar que não precisa que o paciente apresente todos os sintomas para ser diagnosticado como depressivo.

A depressão pode ocorrer por causas psicossociais (surgem após algum evento estressor psicossocial severo, como luto, divórcio, brigas de casais, mudanças no trabalho, desemprego, doenças de entes queridos, mudança de cidades, etc.), causas genéticas (hereditariedade) e causas bioquímicas (nota-se o desequilíbrio de determinadas substâncias, tais como serotonina, noradrenalina, dopamina, acetilcolina e o sistema do ácido gama-aminobutírico). Também associados à depressão estão o consumo abusivo de drogas ou álcool e dietas, assim como as variações hormonais.

É muito importante que você tenha uma orientação adequada para o diagnóstico e tratamento da depressão com um médico ou um psicólogo clínico pois ambos tem como objetivo ajudá-lo a entender a depressão e desenvolver formas de lidar com ela. Mas assim como os medicamentos, uma psicoterapia não traz resultados imediatos. 

Algumas perguntas facilitam o diagnóstico da depressão, tais como:
• Alguém em sua família sofre de depressão?
• Está tomando algum medicamento? 
• Você sofreu alguma alteração ou perda importante em sua vida? 
• Tem tido alterações no sono ou no apetite? 
• Tem pensado em morte ou suicídio? 
• Tem dificuldade de se concentrar no trabalho? 
• Tem sentido mudanças no desejo sexual? 

A depressão é uma doença tratável mas poucas pessoas procuram tratamento. Esse deve ser entendido de uma forma globalizada levando em consideração o ser humano como um todo, incluindo dimensões biológicas, psicológicas e sociais. Portanto, o tratamento deve abranger todos esses pontos e utilizar a psicoterapia, mudanças no estilo de vida e a terapia farmacológica. Deve-se tratar os pacientes deprimidos contextualizados em seus meios sociais e culturais e compreendidos nas suas dimensões biológicas e psicológicas.

As intervenções psicoterapêuticas podem ser de diferentes formatos, como psicoterapia de apoio, psicodinâmica breve, terapia interpessoal, comportamental, cognitiva comportamental, de grupo, de casais e de família. Há vários fatores que influenciam no sucesso tais como motivação, depressão leve ou moderada, ambiente estável e capacidade para insight. Mudanças no estilo de vida deverão ser debatidas com cada paciente, objetivando uma melhor qualidade de vida. O uso de antidepressivos produzem, em média, uma melhora dos sintomas de 60% a 70%, no prazo de um mês. 
O tratamento antidepressivo é mais complicado quando são observados risco de suicídio, melancolia severa, episódios recorrentes, mania ou hipomania prévia, depressão com características psicóticas, depressão com características catatônicas, dependência de álcool ou abuso de substâncias, depressão pós-psicótica e depressão superposta a distúrbios de personalidade. Nesses casos, ou quando há risco de homicídio, quando falta ao paciente suporte psicossocial ou quando o paciente não coopera, a prática recomendada é a da hospitalização.

Independentemente do estilo da psicoterapia, essa tem que focar sempre a melhoria dos sintomas e a eliminação dos distúrbios funcionais. A psicoterapia ajudará o paciente a compreender como algumas relações interpessoais, acontecimentos ou maneiras de pensar, contribuem para o seu estado clínico. A psicoterapia ajudará também a reverter alguns traços muito comuns da depressão como imagens negativas sobre si próprio, sentimentos negativos em relação ao futuro e baixa auto-estima. 

Minhas escolhas ao tratar pacientes com quadro de depressão, levam em conta um conjunto de medidas psicoterapêuticas básicas que, unidas à farmacoterapia, vêem multiplicados os seus efeitos: 
  1. Prestar prestar apoio ao paciente e ajudá-lo a compreender que uma depressão é transitória. Eliminar possíveis sentimentos de culpa, fazer o paciente perceber a melhoria depende do seu esforço e que seus familiares esperam por isso. Mostrar que as pessoas sabem que ele está doente e que se trata de uma situação em que a vontade está também afetada.
  2. Recuperar a auto-imagem e a autoestima dos pacientes e reforçar os comportamentos positivos pondo em relevo a atitude a favor da cura.
  3. Melhorar as relações sociais pois o paciente depressivo tende a isolar-se. Identificar o melhor momento e estimular o paciente a sair, mobilizar-se, fazer amigos e outras acoes que melhorarão a sua autopercepção.
  4. Gratificar afetivamente e reforçar todas as conquistas, por mínimas que sejam, obtidas pelo paciente.
  5. As minhas medidas psicoterapêuticas também incluem o que não se deve jazer. Por exemplo: insistir em que o paciente ponha em jogo uma força de vontade supostamente indispensável ou incutir nele uma atitude duvidosa ou vacilante face às vivências depressivas (de culpa ou de morte) de que padece.

Por fim, insisto em reforçar a importância da psicoterapia para reconhecer e explorar fatores que precipitem a depressão e que envolvam perdas interpessoais, disputa de funções, isolamento social ou deficiências no relacionamento social; uma terapia que aposta na exploração e clarificação desses fatores, encoraja os afetos, analisa a comunicação, faz um uso terapêutico das relações interpessoais e promove técnicas de alteração comportamental.

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Psicólogo Paulo Cesar
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A PSICOTERAPIA PODE LHE AJUDAR MUITO! VOCÊ SABE O QUE É PSICOTERAPIA?

Muita gente não sabe e deixa de buscar auxílio por puro preconceito ou, simplesmente, por ignorância. Então, é importante que você saiba o que é e como funciona uma Psicoterapia, pois ela pode ser a solução para o seu problema.

A psicoterapia é um tratamento psicológico sem o uso de medicamentos e está indicada para pessoas de todas as idades. O objetivo principal é restabelecer a qualidade de vida do paciente a partir da solução problemas apresentados na consulta (desde pequenas dificuldades a grandes patologias), sendo que para isso, a psicoterapia promove a ampliação do potencial e do autoconhecimento da pessoa para que ela entenda o que está ocorrendo, aumentando significativamente a possibilidade de ter uma vida melhor, sem sofrimentos emocionais, afetivos ou mentais.



A psicoterapia ajuda o paciente a perceber-se na sua relação consigo mesmo, com os outros e com o mundo para, assim, adquirir novas formas de estar no mundo, com maior abertura às novas possibilidades, novos sentidos e ressignificação existencial.

O trabalho do psicoterapeuta é facilitar o contato do paciente com as próprias emoções bem como auxiliar no seu aprendizado sobre como lidar com elas, ajudando-o, portanto, a resolver ou lidar melhor com os conflitos emocionais, os quais podem, inclusive, se manifestar sob a forma de doenças psicossomáticas ou outros transtornos psicológicos.

MOTIVOS QUE LEVAM À PSICOTERAPIA

As pessoas procuram fazer Psicoterapia por motivos bastante variados, que vão desde a perda de um ente querido, uma separação, a descoberta de uma doença grave a traumas consequentes de roubos, sequestros, etc. O fato é que é um tipo de tratamento indicado para os problemas psicológicos / emocionais, sejam pacientes com transtornos psiquiátricos ou pessoas que estejam se sentindo desconfortáveis ou que de alguma forma estão impedidos por pensamentos, sentimentos ou ações - de seguir adiante e tomar decisões favoráveis à própria vida. Exemplos:

- Apego ao passado, dificuldades de concentrar-se no momento -presente
- Ansiedade, medos / fobias, síndrome do pânico
- Autoestima baixa, negativismo, culpas, insegurança pessoal, timidez, complexo de inferioridade
- Ciúme excessivo
- Comportamento autodestrutivo
- Comportamento violento, agressividade, raiva excessiva, irritação, mau humor
- Confusão mental, indecisão
- Estresse pós-traumático (decorrente de roubo, sequestro, etc.)
- Depressão, tristeza, angústia, lutos, transtorno bipolar
- Dificuldades de relacionamento interpessoal (na família, com o cônjuge e filhos, no trabalho e outros convívios sociais), antissociabilidade
- Doenças psicossomáticas
- Perdas, frustrações
- Psicoses
- Sexualidade (distúrbios, abusos, identidade)
- Sintomas obsessivos e compulsivos, hiperatividade, abuso de drogas ou álcool 
- Transtornos alimentares
- Transtornos de personalidade (borderline, histriônica, paranóide, esquizóide, esquiva, dependente)
- Transtornos do sono

Aqui entre nós, é mais efetivo aliviar seus problemas emocionais com um psicólogo do que expondo-se no Facebook!!

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Psicólogo Paulo Cesar

Psicoterapeuta de adolescentes, adultos, casais e gestantes. Psicólogo de linha humanista com acentuada orientação junguiana e budista. Consultório próximo ao Shopping Metrô Santa Cruz. Atendimento de segunda-feira aos sábados. Marque uma consulta pelos fones 11.5081-6202 e 94111-3637 ou pelos links www.psicologopaulocesar.com.br ou www.blogdopsicologo.com.br  

SE VOCÊ SE SEPAROU / DIVORCIOU, BUSQUE AJUDA PSICOLÓGICA

Como se diz por aí, “casar é fácil, difícil é se separar!”. É verdade que os sentimentos e emoções vivenciados numa separação de casal podem ser tão intensos que chegam a desestruturar uma pessoa, aquela que tem mais dificuldade em lidar com a perda. O casamento pode ser considerado, psicologicamente, um espaço no qual o mundo interno de cada um é reencenado e as necessidades e ansiedades se expressam na expectativa de respostas e soluções. Sempre existem fantasias inconscientes de cada cônjuge sobre como deve ser o casamento, sendo o amor o responsável pela ilusão de encontrar, na realidade, a resposta para o desejo experimentado no mundo inconsciente. Essa é uma visão psicológica da vida conjugal.

Claro que ninguém se casa pensando em se separar. Ao contrário, as expectativas e o olhar no futuro vislumbram apenas coisas positivas, além disso, há razões tais como o companheirismo, cumplicidade, amizade, apoio mútuo, lealdade, prazer e a vontade de ter filhos e formar a própria família. Porém, quando o casamento acaba, uns “se resolvem” facilmente e outros se vêem sozinhos, ficam deprimidos, não conseguem aceitar a nova realidade e lidar com o novo status na vida. De fato, essas pessoas podem ficar tão estressadas que poderão sofrer, além da depressão que mencionei, de transtornos como ansiedade , síndrome do pânico, hostilidade, medo, raiva, abuso de álcool ou drogas, etc. Esse artigo está endereçado a essas pessoas que sofrem intensamente a perda do amor. Essas pessoas se apegam fortemente às outras e a incluem em suas próprias identidades, mesmo que seus relacionamentos sejam destrutivos. Mas no dia em que o casamento termina é preciso descobrir sozinho o que fazer, e não há rito predeterminado para isso. É hora de descobrir por conta própria o que fazer, para onde ir, para quem e com quem contar, e, acima de tudo, como reorganizar a própria vida e retomar a rotina. 



Para digerir tudo isso é importante falar sobre o que sente, pensa. Isso faz parte da busca pelo entendimento do que se passou, favorecendo a reconstrução de uma nova identidade, a recuperação da autoestima, deixar de chorar por algo que aconteceu e tocar a vida para frente. O tempo é importante, sendo que uns levam mais, outros menos tempo, mas é fundamental parar para elaborar o que ocorreu, o que foi sentido, o que foi e que não foi vivido. Com o tempo, a pessoa consegue refazer seus planos, abandonando os antigos projetos, e perceberá que a felicidade e as inúmeras possibilidades que nos levam a ela, está em nós e que só depende de nós mesmos alcançá-la e apropriar-se dela. Nesse estágio, posso afirmar que o “ex-sofredor” aceitou a separação. Aceitar não é se conformar, não é passar a gostar do que aconteceu, não é concordar com o que aconteceu. Aceitar é combinar com você mesmo que você não vai mais entrar nessa briga interna a respeito do acontecido e vai seguir com a vida.



Aprendi ao atender clientes em separação ou divórcio, que é praticamente inevitável o entorpecimento causado pelo choque e que não deixa a “ficha cair”. A isso, costuma seguir a raiva e as tentativas de manter a relação, quando então, vendo o insucesso da tentativa, entra em desespero, reconhecendo finalmente a perda e a impossibilidade da voltar. Por fim, vem a tão desejada recuperação, com a tristeza dando lugar a sentimentos positivos e a pessoa avaliando o que fará para viver bem a nova vida.


Algumas dicas que sugiro para superar essa difícil fase são as seguintes:
• Fale sobre sua perda e sua dor. Não evite o assunto pois falar sobre ele faz bem. O psicólogo pode ser a pessoa com quem você fará o desabafo.
• Em hipótese alguma, aceite o sentimento de culpa. Simplesmente analise o que aconteceu.
• Elabore os sentimentos negativos como a raiva pois é importante percebê-los e expressá-los.
• Não se isole.
• Evite decisões importantes ou grandes mudanças no primeiro ano após a separação.
• Exercite lembrar-se de eventos positivos de sua vida em que não houve a participação do outro.
• Se tem algo do que se foi em sua casa, empacote tudo, devolva ou guarde fora do seu campo de visão.
• Passe as datas importantes com seus amigos queridos e familiares.
• Não queira mostrar aos seus amigos que você está infeliz.
• Re-adeque-se à realidade da vida e ao trabalho .
• Não tenha expectavas ilusórias.
• Pare de se perguntar “Por que isso aconteceu comigo”? e faça perguntas que olham o futuro como “O que devo fazer para ser feliz?”

Enfim, gostaria de dizer que seria muito positivo se você procurasse uma ajuda profissional. Saiba que a maioria das pessoas que fazem psicoterapia não são doentes: são pessoas comuns enfrentando problemas, passando por crises e muitas delas sofrendo uma perda. Com o psicoterapeuta você poderá dividir seu sofrimento, sua revolta, seu medo, suas lembranças dolorosas, sua culpa e seus conflitos, e será compreendido e orientado nas decisões a serem tomadas. As sessões de terapia, seguramente, farão você se sentir melhor! Um abraço!

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Psicólogo Paulo Cesar

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